Fundamentos da Nova
Sociedade
1.História; 2.Cultura;
3.Sociedade
Conteúdo
A Ordem da Fêmea Suprema
Filosofia
Símbolos
Organização
Sagrado e Profano
Soberanas
Seguidores
Reinos Sagrados
Castelo
Templo
Contrato
Rituais
Valores, Missão e Objetivo
Templo
Contrato
Rituais
Valores, Missão e Objetivo
Calendário de Atividades e
Datas Comemorativas
Comunicação e
Relacionamento com o Mundo Exterior
A Ordem da Fêmea Suprema
A Ordem da Fêmea Suprema, ou OFS, é uma organização social,
filosófica, política, econômica, cultural e educacional, de orientação
matriarcal e matrifocada, que acredita, e orienta, seu modus vivendi no
conceito de absoluta Superioridade e Supremacia Feminina. Em contrapartida,
exige dos seus integrantes, por princípio, a total submissão, obediência e
fidelidade às regras estabelecidas e ao conceito que pauta e determina o
funcionamento desta organização.
Filosofia
A
Ordem da Fêmea Suprema (OFS) tem por filosofia fundamental a crença sobre o
Poder Absoluto Feminino e vive sob a visão Matriarcal no seu contrato social. O
Código Ético da OFS é o da Superioridade e Supremacia Feminina, ou seja, todos
os seus integrantes acreditam que a Fêmea é Suprema por natureza e, por isto
mesmo deve deter a Supremacia nas relações universais. Todos creem que a Fêmea
representa a natureza e a própria vida, e seu Poder sobre as demais criaturas
decorre da sua condição de gerar a vida. Assim, a fêmea, além de tudo, assume o
papel sagrado da existência. Por acreditar nesta premissa, os integrantes do
OFS devotam todo o somatório de esforços para satisfação, prioritariamente, do
ser Feminino, que é, ao mesmo tempo, alvo de adoração, veneração e idolatria.
Qualquer elemento Feminino na OFS será alvo da absoluta veneração por estar
protegido pela sacralidade e superioridade, que são considerados dons naturais.
Os valores femininos são mais do que determinantes nos comportamentos
inter-relacionais, são basilares das normas de conduta. A OFS respeita as
diversas condições e opções sexuais das pessoas, é tolerante com o
comportamento de qualquer indivíduo. Todavia, para fazer parte da segurança e
felicidade propostas pela OFS os indivíduos integrantes da organização devem
acreditar que o centro e alvo de tudo é o FEMININO. Nada há destinado ao
masculino, a não ser o que for vontade do Feminino. Os adoradores das Soberanas
só dedicam seu amor, tesão e qualquer manifestação sexual e afetiva às
Soberanas, de forma incondicional e absoluta. Uma Soberana distribui seu afeto
e atenção, na medida da necessidade que Ela sentir.
O
centro da OFS é a figura Feminina simbolizada nas Soberanas, nas Rainhas, nas
Deusas e satisfação exclusivamente delas. Então, é lógico que a intimidade
também pertença à estas figuras Femininas, que determinam com quem, quando,
como e onde, manterá relações íntimas que sempre serão associadas à adoração,
veneração e idolatria destas figuras Femininas, traduzidas na Deusa-Mãe,
Absoluta.
Os
machos que servem às Fêmeas, não tem direito à prazer e devem – com o tempo,
serem capazes de ter prazer somente através do prazer delas. O prazer da Fêmea
é a única fonte de tudo. Até mesmo as ejaculações masculinas são contidas,
controladas, e, quando ocorrem, não tem o significado de prazer ao macho, mas
sim de prazer da Fêmea, pois só ocorre em momentos, em quantidades e na forma
determinada por Ela. O macho feliz é aquele que sente felicidade ao observar o
prazer e satisfação da Fêmea. Ele oferece à Ela “tudo”. E “tudo”, significa que
– para ele, não sobra nada, a não ser adorá-la. Para a OFS, em sua crença, um
macho atinge o seu nirvana quando consegue sentir prazer ao testemunhar o
prazer da Fêmea. Este é seu melhor momento, é quando ele está realmente pronto
e definido como homem. Um homem está completo quando consegue entender isto. É
quando ele consegue tocar a alma Feminina. Deve ser feliz assim, sem mais nada.
Símbolos
Branding é o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado. Sua execução é tomada por ações que posicionam a marca e a divulgam no mercado. Este trabalho é feito por profissionais de design gráfico que desenvolvem marcas com estimada qualidade e funcionalidade. Existe uma polêmica sobre o uso de uma palavra bastante associada à marca: logomarca. Alguns aconselham que se evite o uso desta, pela controvérsia sobre este termo, sendo algo ainda indefinido no meio profissional. A teoria do brand equity dispõe que trata-se de um conjunto de interações entre as expressões da marca e a totalidade dos seus públicos. Uma dinâmica de relações que tem como objetivo potencializar as percepções acerca de uma marca, que é fundamentada acima de tudo na cultura, visão e valores da empresa. Sua execução não é tomada apenas por ações que posicionam a marca e a divulgam, mas também por ações internas, transmitindo para todos os interessados a imagem pretendida.
Símbolos
Branding é o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado. Sua execução é tomada por ações que posicionam a marca e a divulgam no mercado. Este trabalho é feito por profissionais de design gráfico que desenvolvem marcas com estimada qualidade e funcionalidade. Existe uma polêmica sobre o uso de uma palavra bastante associada à marca: logomarca. Alguns aconselham que se evite o uso desta, pela controvérsia sobre este termo, sendo algo ainda indefinido no meio profissional. A teoria do brand equity dispõe que trata-se de um conjunto de interações entre as expressões da marca e a totalidade dos seus públicos. Uma dinâmica de relações que tem como objetivo potencializar as percepções acerca de uma marca, que é fundamentada acima de tudo na cultura, visão e valores da empresa. Sua execução não é tomada apenas por ações que posicionam a marca e a divulgam, mas também por ações internas, transmitindo para todos os interessados a imagem pretendida.
Marca é a representação simbólica de uma instituição, qualquer que
ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo,
um sinal de presença. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo
ou o ícone. Uma simples palavra, figura ou gesto pode referir uma marca. O
termo é freqüentemente usado, atualmente, como referência à uma determinada
empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto,
serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a
referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e
competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada
graficamente por uma composição de um símbolo e/ou logotipo, tanto
individualmente quanto combinados.
No
entanto, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua representação
gráfica. Uma empresa através de seu nome fantasia e da sua representação
gráfica - comunica a "promessa" de um produto, seu diferencial frente
aos concorrentes que o faz especial e único. Busca-se associar às marcas uma
personalidade ou uma imagem mental. Assim, pretende marcar a imagem na mente do
consumidor, isto é, associar a imagem à qualidade do produto. Em função disto,
uma marca pode formar um importante elemento temático para a publicidade.
Possui vários níveis de significado, entre eles cultura, atributos ou
benefício. É fundamental entender que a marca é mais intangível do que
tangível, pois o consumidor de determinada classificação demográfica tem
sensações, experiências e percepções diferentes sobre a mesma marca em relação
a outro consumidor classificado demograficamente da mesma forma.
Símbolo nesse sentido significa um dos elementos de identidade
visual que pode fazer parte de uma marca. Ele pode ser abstrato ou figurativo e
tem como função ajudar a identificar uma marca, separando-a das demais,
tornando-a única e distinta. O símbolo em identidade visual é desenhado para
comportar e sintetizar um conjunto de associações distintas. Estas associações
geralmente são feitas com a ajuda da propaganda, que através da sua ação bem
sucedida, ajuda a relacionar corretamente diversos significados a um
determinado símbolo.
O símbolo, no entanto, não deve depender exclusivamente do auxílio da propaganda para criar as associações corretas. Assim, ele deve possuir características próprias que já permitam "intuir" determinadas associações, como por exemplo; "é caro", "simpático", "moderno", etc, simplesmente pela forma como foi desenhado e independentemente de ter ou não propaganda associada à sua difusão. O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou ideia, determinada quantidade ou qualidade.
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.
O símbolo, no entanto, não deve depender exclusivamente do auxílio da propaganda para criar as associações corretas. Assim, ele deve possuir características próprias que já permitam "intuir" determinadas associações, como por exemplo; "é caro", "simpático", "moderno", etc, simplesmente pela forma como foi desenhado e independentemente de ter ou não propaganda associada à sua difusão. O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa um elemento representativo que está (realidade visível) em lugar de algo (realidade invisível) que tanto pode ser um objeto como um conceito ou ideia, determinada quantidade ou qualidade.
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.
Embora
existam símbolos reconhecidos internacionalmente, outros são compreendidos
somente dentro de um determinado grupo ou contexto religioso, cultural, etc.
A
representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um
processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa
ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu
significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação. Pode também estar
mais ou menos relacionada fisicamente com o objeto ou ideia que representa,
podendo não só ter uma representação gráfica ou tridimensional como também
sonoro ou mesmo gestual.
A
semiótica é a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e
sistema em geral. Outras disciplinas especificam metodologias de estudo
consoante à área, como a semântica, que se ocupa do simbolismo na linguagem, ou
seja, das palavras, ou a psicanálise, que, entre outros, se debruça sobre a
interpretação do simbolismo nos sonhos. Na semiótica todo signo em que a
convencionalidade predomina, possui uma relação-símbolo. Exemplo disso é a paz
mundial e a pomba da paz, a convenção fez da imagem semelhante a uma pomba
branca, um símbolo de paz.
Logotipo, ou logótipo, refere-se à forma particular como o nome da marca
é representado graficamente, pela escolha ou desenho de uma tipografia
específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas
vezes é o único, tornando-se a principal representação gráfica da mesma.
Logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca. Por
isso ela deverá aparecer em todas as peças gráficas feitas para a empresa. Como
toda assinatura, o logotipo precisa seguir um padrão visual que a torna
reconhecida onde quer que ela seja estampada. Usar corretamente o logotipo
é uma das ações obrigatórias para o reforço da imagem e da personalidade na
instituição.
Identidade Visual é o conjunto de elementos gráficos que representam
visualmente, e de forma sistematizada, um nome, ideia, produto, empresa,
instituição ou serviço. Esse conjunto de elementos costuma ter como base o
logotipo, o símbolo gráfico e o conjunto de cores. “Estes elementos agem mais
ou menos como as roupas, e as formas das pessoas se comportarem. Devem
informar, substancialmente, à primeira vista. Estabelecer com quem os vê um
nível ideal de comunicação.” Ao contrário da identidade corporativa que
define quem a instituição é, a imagem corporativa define como a
instituição se parece, como ela é percebida.
Assim, os símbolos da OFS são observados, adorados, adotados, usados
e defendidos pelos seus integrantes. Muito mais do que formas de identificação,
pois são marcas que definem a unidade do grupo.
Ficam instituídos e considerados símbolos da OFS:
Brasão de Armas;
Selo Real;
Etiqueta Patrimonial e
Código de Barras;
Bandeira;
Estandarte;
Estandarte;
Leis, Regras e Normas;
Ferramentas, Armas e
Instrumentos;
Os
documentos, os papéis, as roupas, adornos, tudo contém - de forma ostensiva ou
discreta, um símbolo da OFS, porque seus integrantes sabem que a sua vida É a OFS.
Os seguidores portam símbolos aplicados por tatuagem, branding -
ou outras formas, no próprio corpo.
Da
mesma forma, a OFS – pelos seus pressupostos e pela doutrina consagrada da
Superioridade e Supremacia Feminina identifica-se com os valores fundamentais
das antigas práticas célticas, vedas, wicanas, crenças kushitas africanas e
todas as formas de devoção às forças da natureza. Adota, portanto estas
simbologias como recomendáveis.
Organização
A
Ordem da Fêmea Suprema (OFS) será fundada e organizada por um grupo de Mulheres
Soberanas, que criam um Conselho de Rainhas e escolhem um grupo
executivo-deliberativo para a gestão da Organização pelo período de dois anos,
podendo ser repetido por igual período indefinidamente, se assim o Conselho
desejar.
O grupo de gestão será composto por sete Soberanas que ocuparão os seguintes cargos na estrutura organizacional:
Rainha Suprema
Conselheira-Secretaria
Executiva
Conselheira de
Administração e Finanças
Conselheira de Comunicação
e Propaganda
Conselheira de Justiça
Conselheira de Organização
Conselheira de Mística
Observações:
I - A Soberana mais antiga,
distinguida como Rainha de Honra, ocupará este posto de forma vitalícia e terá
a função de Conselheira, juntamente com o Conselho de Rainhas. Exercerá a
função de Conselheira imediata para assuntos correntes, rotinas e colaboração
na tomada de decisões.
II - O Conselho de Rainhas
é composto por sete Soberanas, eleitas na Assembleia Geral das Soberanas, de
onde saem a Rainha Suprema e demais Conselheiras, nomeadas para os cargos
executivos.
III – Estes cargos
diretivos, de comando e de gerenciamento, são exercidos exclusivamente por
Mulheres Soberanas, Rainhas em um dos Reinos que compõem a OFS.
Organograma
Sagrado e Profano
A
sacralidade na OFS é tudo o que se refere à Fêmea. Ao macho, cabe descobrir o
caminho da luz e da verdade, através da dedicação absoluta ao culto da Fêmea e
dos estudos para entendimento e interpretação da Sabedoria Feminina. O profano
é o que ainda não descobriu a passagem para este caminho, ou ainda não
ingressou nele. Fora deste mundo Sagrado do Universo Feminino, tudo é profano.
O
macho, ao ingressar neste Mundo, está na condição de neófito, de iniciante.
Pela sua incapacidade natural de elaborar um pensamento qualificado acerca do
entendimento do real sentimento humano, o macho estará sempre em busca do
Sagrado.
Soberanas
Mulher. Mãe. Companheira. Tem como característica principal a afetuosidade e generosidade. Porém centraliza todas as ações num Reino e governa com (muita) autoridade. É muito solidária e sensível com relação ao mundo. Tolerante, aceita todas as opções das pessoas com relação aos seus próprios comportamentos, sociais e sexuais. Mas não acredita em relações abertas. Os seguidores destas Soberanas não podem manter relacionamento estável com outras. O grau de dedicação à Soberana é absoluto, incondicional e full-time. Ela dispõe de todo/a/s no seu Reino na forma e como desejar. Ela educa, disciplina e orienta, exerce o Poder. Pela sua infinita capacidade de amar, Ela ama a todos e retribui com seu imenso e extraordinário prazer, que a todos satisfaz. As expressões de prazer da Soberana são motivo de júbilo e alegria no seu Reino.
Seguidores
São generosos, gentis, solidários, fraternos, tolerantes. Sobretudo, são absolutamente submissos, obedientes e absolutamente fiéis às vontades e desejos da Soberana, quando os seguidores são machos. As Fêmeas também seguem a Soberana. E cada uma Delas, após o aprendizado no Reino, tomam seu caminho para fundar seu próprio Reino. O único objetivo dos seguidores da Soberana são a satisfação e o prazer dela. Os seguidores sentem seu prazer assim, através Dela. Os seguidores machos são, portanto, ascetas, castos, reservados. Só relacionam-se intimamente com a Soberana ou com quem Ela determinar. Na forma e condições que Ela determinar. Trabalham, estudam e produzem, sempre felizes. E são felizes porque a Soberana é feliz. Quando a Soberana sorri ou tem prazer, a terra estremece no Reino. E todos ficam felizes. A submissão dos machos à Soberana é absoluta e incondicional. Os seguidores são despojados. Preferem a felicidade aos bens materiais e aos valores estéticos. A Soberana lhes provê em tudo que necessitam para a felicidade total: sabedoria, disciplina, amor, carinho, atenção, compreensão.
Reinos Sagrados
O
Reino – em si, é o mundo em que vivem os seguidores da OFS - quer virtual, quer
físico. Um seguidor ou habitante de um Reino, mesmo no mundo real - “comum”,
comporta-se como se estivesse no Reino. Ele não tem permissão para envolver-se
com fêmeas fora do Reino, mas sabe que deve se comportar de forma passiva e
submissa frente às fêmeas, mesmo aquelas que não vivem no Reino ou em Reinos
semelhantes. Mesmo se ela não conhece esta forma de vida e nunca ouviu falar,
ele sempre deverá ter comportamento cordial, cavalheiro, passivo e submisso em
relação a ela. São valores que ele deve transmitir e perpetuar. Se o macho não
é capaz de portar-se desta forma, então ele não está pronto para viver num
Reino ou como membro da OFS.
No Reino as pessoas valorizam o trabalho e o conhecimento. Todas as pessoas estudam ou trabalham – ou as duas coisas ao mesmo tempo. Seguindo orientação da Rainha, as pessoas produzem e canalizam seus esforços para a prosperidade e felicidade do Reino, que deve desenvolver-se e consolidar-se de maneira forte e crescente, sempre manifestando e salvando à maneira Feminina de “ver” o mundo. Um macho que comportar-se mal diante de uma fêmea, mesmo fora do Reino, poderá ser expulso, pois é uma falta muito grave. Dependendo do grau de desconforto, o integrante poderá ter sua morte social decretada. Morte social, no caso, é vagar como um zumbi, sem reconhecimento por parte de quaisquer pessoas do Reino ou que tenham relações com o Reino. E mortos sociais não voltam à vida. Nunca mais.
O Reino tem vida física e virtual. Além do patrimônio, das propriedades do Reino, ainda há o mundo virtual, o site, o blog e as redes sociais, onde o Reino mantém relações com o mundo. Seguidores, amiga/o/s e habitantes do Reino planejam suas vidas, seu trabalho, seu futuro e suas viagens de conhecimento, lazer e férias sob orientação da Soberana que, em última instância, decide sobre o que pode ser melhor para cada um/a, desde o que fazer, o que estudar, no que trabalhar.
No Reino as pessoas valorizam o trabalho e o conhecimento. Todas as pessoas estudam ou trabalham – ou as duas coisas ao mesmo tempo. Seguindo orientação da Rainha, as pessoas produzem e canalizam seus esforços para a prosperidade e felicidade do Reino, que deve desenvolver-se e consolidar-se de maneira forte e crescente, sempre manifestando e salvando à maneira Feminina de “ver” o mundo. Um macho que comportar-se mal diante de uma fêmea, mesmo fora do Reino, poderá ser expulso, pois é uma falta muito grave. Dependendo do grau de desconforto, o integrante poderá ter sua morte social decretada. Morte social, no caso, é vagar como um zumbi, sem reconhecimento por parte de quaisquer pessoas do Reino ou que tenham relações com o Reino. E mortos sociais não voltam à vida. Nunca mais.
O Reino tem vida física e virtual. Além do patrimônio, das propriedades do Reino, ainda há o mundo virtual, o site, o blog e as redes sociais, onde o Reino mantém relações com o mundo. Seguidores, amiga/o/s e habitantes do Reino planejam suas vidas, seu trabalho, seu futuro e suas viagens de conhecimento, lazer e férias sob orientação da Soberana que, em última instância, decide sobre o que pode ser melhor para cada um/a, desde o que fazer, o que estudar, no que trabalhar.
Cada
Reino é composto por uma Soberana, denominada Rainha, e pelos indivíduos
seguidores. Tudo no Reino pertence à esta Rainha, patrimônio material e
imaterial, incluindo os seres vivos, inclusive humanos. Os machos, nestes
Reinos, são sempre abaixo da linha de comando, são escravos, servos,
seguidores, adoradores ou simplesmente agregados.
Castelo
Sede
de governança dos Reinos e também residência oficial das Soberanas. É a
fortaleza e reduto onde habita o centro de um Reino e dali emana o Reinado.
Também é o local que abriga os seguidores, os protegidos da Soberana – a Grande
Mãe. O Castelo tem dependências apropriadas à execução de atividades. É o
entrelaçamento do mundo virtual com o real, à vontade e o desejo
materializando-se com o exercício prático.
Templo
Corresponde ao espaço destinado ao culto, à idolatria, à veneração e execução
da ritualística sagrada. Pode ser indoor ou outdoor, ou seja, em local fechado
ou ao ar livre, deve ser orientado segundo as Leis de fundação de um Reino e
suas representações simbólicas sagradas, contendo os caminhos e percursos para
ocorrência de rituais.
Contrato
O
contrato é o instrumento sagrado que funciona como contrato de união estável.
Tudo nos Reinos funciona com liturgia e é formalizado em rituais, que traduzem
a lógica de funcionamento da organização através de um conjunto simbólico denominado
mística, cuja função essencial é construir a própria história do Reino, dando
sentido aos atos e fornecendo a lógica necessária para justificar o seu
funcionamento.
O
modelo de contrato sugerido e que representa posse e limites da autoridade da
Soberana pode ser encontrado na área "documentos".
Rituais
São as
liturgias. Os rituais dão significado e conhecimento aos juízos de sagrado e
profano no Reino. Toda a filosofia está traduzida nos rituais que são
progressivos e rotineiros, construindo e materializando o imaginário, dando
consistência à base filosófica do Reino. Nada no Reino deixa de ter
significado. E o significado é sempre a Rainha como tema central, como foco. O
objetivo do Reino é agradar à Rainha.
Os
rituais seguem uma sequência lógica desde a contemplação até o exercício
prático. Servem para doutrinar, ensinar, confessar, castigar, corrigir o rumo,
aliviar. Os rituais são sistemáticos, obsequiosos, metódicos e profundamente
dedicados.
O
objetivo do ritual é promover a profunda análise da situação do idólatra e sua
dimensão diante do Poder Absoluto da Rainha. O seguidor atinge a perfeição
quando é capaz de transmutar-se totalmente e transformar o prazer da Rainha no
seu próprio prazer. Quando é capaz de alimentar-se da felicidade da Rainha para
interromper seu jejum, onde sede e fome não tem significado. Quando a luz
acende na escuridão e ele percebe que o mundo em que ele existia não existe, ou
nunca existiu e a verdadeira obra divina é a felicidade estampada nas expressões
da Rainha-Deusa que ele venera.
Os
rituais são a tradução do mais profundo valor intimo, no mais distante instante
da psiquê do idólatra da Rainha que atinge o “nirvana” do seu entendimento
existencial quando é capaz de entender o significado de seguir a Rainha. Quem
segue, não escolhe o caminho, é a citação do sábio. E quem segue, confia, é a
citação da sabedoria da Rainha.
Quando
prostrado, em veneração, o seguidor da Rainha desliga-se totalmente do mundo
onde habita seu corpo e o entrega com sua alma à Rainha para que ela o
transforme em algo melhor e mais útil. Ao final da ritual, este seguidor mudou
sua vida para melhor, purificou sua alma e expurgou as culpas.
Valores, Missão e Objetivo:
Valores:
Submissão total, absoluta e incondicional às Soberanas/Rainhas;
Lealdade para com o Reino,
para com as Rainhas e para com os seguidores;
Defesa intransigente do
Reino, dos seus princípios, e das Rainhas;
Cordialidade reverencial à
figura feminina;
Ética nas relações
interpessoais;
Solidariedade humana;
Fraternidade entre os
seguidores;
Tolerância para com as
diferenças;
Aplicação e disposição para
o trabalho.
Missão:
Fazer prosperar o Reino e os seus princípios;
Expressar, traduzir e
propagar estes princípios,
Valorar e estimular o
empoderamento feminino.
Objetivo:
Construir e solidificar a Sociedade Matriarcal com base nos princípios da Supremacia e Superioridade Feminina, no seu Poder Absoluto e na submissão masculina, incondicional, à figura da Fêmea Suprema.
Calendário de Atividades e Datas Comemorativas:
Proposto e promulgado, anualmente, pela Rainha, estabelecendo as datas
importantes e significativas que devem ser reverenciadas e comemoradas no
Reino. O calendário contém as atividades festivas e comemorativas,
além de conter os indicativos das rotinas, máquina propulsora do funcionamento
do Reino.
Na
primeira parte do Calendário, as rotinas estabelecidas para ocorrerem nas
semanas. Na segunda parte, as datas festivas e comemorativas. Algumas
datas foram suprimidas – propositadamente, para proteção da identidade dos
membros do Reino – datas relativas à aniversários de indivíduos e de casamento.
A
promulgação do Calendário é sempre no mês de Dezembro, durante as festas de
final de ano, preferencialmente na segunda semana, reservada para a abstinência
e culto da castidade masculina.
O calendário tem a função de orientar as
atividades e dar sentido à elas, bem como garantia da mística, preservando os
valores éticos e culturais do Reino.
Comunicação e Relacionamento com o Mundo Exterior:
Sempre que possível, a OFS aproximará a organização
ao mundo exterior, sem abrir mãos dos seus princípios e filosofia de vida,
defendendo e protegendo seus membros e seguidores, quanto à sua integridade
física e moral. observando discrição e confidencialidade quanto ao conteúdo das
relações internas e seu modo de funcionamento. O contato com o mundo externo,
bem como divulgação e exposição, será executado de forma protocolar e formal.